PROBLEMAS COM A LETRA “C” NOS CONDOMÍNIOS
Não chega a ser novidade na Internet a publicação de centenas
de artigos sobre os problemas mais comuns nos condomínios brasileiros. Os especialistas
apontam vários, como cães, carros, crianças e até casais briguentos.
Como o Barra
Sul não é exceção, reunimos uma lista de 12 situações
mais que usuais, todas
começando com a letra “C”.
Se você lembrar de mais alguma, escreva para o Portal
Barra Sul.
CANO
Qualquer tubulação está sujeita a
entupimentos e vazamentos causados por furos ou rachaduras, muitas vezes
difíceis de ser identificadas. Assim, cabe ao condômino vistoriar permanentemente
torneiras e registros de sua unidade e ao síndico promover verificações
periódicas em toda a rede para evitar surpresas e gastos desnecessários.
CACHORRO
A lei permite cães e gatos em apartamento, mas é sempre indicado que o
proprietário cuide de escolher uma raça adequada ao convívio. Raças que latem
muito e são agressivas com estranhos podem causar problemas em condomínios.
Outra atitude desejada é que o dono cuide com assiduidade da higiene do animal,
removendo detritos das áreas comuns e das áreas públicas do condomínio.
CARRO
O maior problema com os carros em
condomínios é a administração dos espaços nos pátios de estacionamento. Como as
vagas tem em geral a mesma área, veículos maiores costumam dificultar o acesso
dos motoristas vizinhos, que têm carros menores. Mesmo com lombadas e outros
redutores, os motoristas devem ter consciência de trafegar em baixa velocidade
nas áreas de estacionamento.
CONDÔMINO INFRATOR
Não é raro o convívio com moradores que incomodam sistematicamente os
demais condôminos, inquilinos e empregados, porque não cumprem as normas comuns
estabelecidas. Em geral, os problemas acabam com diálogo e comunicados, mas
podem e devem ser questionados na Justiça, quando a infração é incontornável.
CALOTEIROS
Como o condomínio sobrevive do rateio de todos os moradores para honrar
suas despesas com água, luz, empregados e outras, o condômino caloteiro é sempre
uma dor de cabeça para os administradores prediais. Cumpridas as formalidades
exigidas, a solução é recorrer à Justiça, que em geral dá ganho de causa ao
Condomínio, determinando o leilão do imóvel para o pagamento da dívida
condominial.
CRIANÇAS
Normalmente crianças não são causam problemas nos condomínios. A responsabilidade por comportamentos antissociais de crianças e adolescentes, que descumprem as normas do prédio, é dos pais ou responsáveis. Portanto, a cobrança deve ser feita aos adultos através do síndico.
Normalmente crianças não são causam problemas nos condomínios. A responsabilidade por comportamentos antissociais de crianças e adolescentes, que descumprem as normas do prédio, é dos pais ou responsáveis. Portanto, a cobrança deve ser feita aos adultos através do síndico.
CASAL BRIGUENTO
A legislação brasileira tem inúmeros instrumentos para conciliar problemas causados por condôminos antissociais, sejam casais ou não. No caso de casais ou famílias briguentas, que discutem em voz alta, usam palavrões, atiram objetos e batem portas, é caso de denunciar à administração do prédio e mesmo recorrer à Justiça, caso o problema afete a harmonia dos demais moradores.
A legislação brasileira tem inúmeros instrumentos para conciliar problemas causados por condôminos antissociais, sejam casais ou não. No caso de casais ou famílias briguentas, que discutem em voz alta, usam palavrões, atiram objetos e batem portas, é caso de denunciar à administração do prédio e mesmo recorrer à Justiça, caso o problema afete a harmonia dos demais moradores.
CONTAS E
CONTABILIDADE
Muitos moradores
não se interessam pelo balancete mensal enviado pelo síndico e a empresa que
administra o prédio, onde consta a movimentação financeira do condomínio,
detalhando os recebimentos e pagamentos. Muitas vezes a alegação é que o
documento é muito técnico, mas você pode exigir que a prestação seja clara e de
fácil entendimento. Anualmente, as contas devem ser aprovadas pelos condôminos
em assembleia específica.
CONTROLES
A falta de
controle das contas coletivas, da atuação dos empregados, dos mecanismos de
segurança e da conduta de todos os moradores pode colocar em risco o bom
convívio em condomínio. Não é à toa que muitos condomínios criaram ouvidorias
específicas para receber queixas, denúncias e sugestões dos moradores, de forma
a corrigir esses problemas.
CIRCUITOS
DE MONITORAMENTO
Não adianta ter um sofisticado circuito de
monitoramento, através de câmeras, monitores e telefonia, se o condomínio não
dispuser de sistema eficiente de armazenamento e backup desses dados, caso
alguma eventualidade aconteça. Para evitar os assaltos em
condomínios, é ideal, também, que toda a equipe de apoio — porteiros, seguranças,
faxineiros e outros profissionais — esteja treinada na identificação de
suspeitos, no tipo de reação adequada e no uso correto dos equipamentos de
segurança.
COBERTURA
Quem mora no último andar conhece bem o problema. Em geral, quando não
existe vistoria permanente, os problemas na cobertura podem comprometer o piso abaixo,
em geral com infiltrações, desvalorizando as unidades e podendo comprometer a
estrutura. Sol, chuva e vento castigam a cobertura e os moradores devem cobrar
do síndico a manutenção permanente dessa importante área da construção.
CHURRASQUEIRA
Muitas reclamações em condomínios apontam a área da churrasqueira como
uma barreira ao bom convício. Comportamentos antissociais, uso abusivo de bebidas
alcoólicas, de drogas e até algazarra e muito barulho em geral incomodam os
demais moradores. Vale ter sempre uma forma de se comunicar com o síndico para
pedir intervenção e aplicação das normas regimentais.
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